92% dos que visitam um e-commerce pela primeira vez não compram

92% dos que visitam um e-commerce pela primeira vez não compram

Quando 92% dos consumidores visitam um site de e-commerce pela primeira vez, eles o fazem por razões diversas e não necessariamente para efetuar uma compra, de acordo com um estudo da Episerver.

45% dos primeiros visitantes que chegam a um site de e-commerce estão procurando por produtos ou serviços, de acordo com o relatório “Reimagining Commerce“. Outros 25% estão comparando preços ou outras variáveis e um entre dez consumidores estão procurando por detalhes da loja.

Um terço dos consumidores que visitam um site de uma marca ou aplicativo mobile raramente ou nunca completam o checkout, mesmo quando a intenção original deles era fazer uma compra. Além disso, 98% dos consumidores são dissuadidos de completarem uma compra por conta de algum conteúdo incompleto ou incorreto nos sites de e-commerce.

“O conteúdo que os consumidores veem e as experiências que eles têm enquanto interagem com o e-commerce são cruciais para definir seus comportamentos de compra”, disse James Norwood, o Chief Marketing Officer e VP de Estratégias da Episerver. “Uma vez que nem todos os consumidores visitam um site de e-commerce para fazer uma compra lá, marcas devem considerar como a experiência de seus sites – da navegação até o checkout – sustenta o engajamento”.

O relatório também destacou a importância do crescimento das compras online. Dois terços dos entrevistados disseram que eles planejam fazer mais compras online em 2017 do que fizeram em 2016. E 91% da maioria dos consumidores mais frequentes planejam comprar mais em 2017.

“O que os consumidores veem nos sites de e-commerce ou aplicativos mobile e como isso é entregue a eles, pode ajudar ou atrapalhar na hora da decisão final da compra”, disse Ed Kennedy, Senior Director de comércio da Episerver.

“Os consumidores esperam que o conteúdo mostrado a eles seja relevante, preciso e, crescentemente, customizado para suas preferências e localização. Para competir em 2017, conteúdo robusto não será mais negociável”.

Comente: